Os perigos do Bullying
- Thaísa Cavalcanti
- 25 de jun. de 2021
- 1 min de leitura

A infância e a adolescência são períodos cheios de mudança no comportamento, personalidade, no corpo e até mesmo no dia a dia das pessoas.
Uma das bases desses contextos de atividades é a escola, ambiente voltado para ensino e aprendizado tanto de conteúdo essencial (Geografia, História e Matemática) quanto aos conceitos mais abstratos como os de respeito, ética e compaixão. Ou pelo menos deveria ser assim, não é mesmo?
Nos últimos anos temos conversado bastante sobre o bullying, que basicamente são comportamentos agressivos, que surgem de formas diferentes e se tornam constantes. Porém suas consequências em crianças e adolescentes podem ser avassaladoras, tanto para quem sofre, quanto para quem o pratica.
Como o bullying apresenta tipos de violência física e psicológica, ele tem efeitos de curto a longo prazo, sejam eles diretos ou indiretos.
A curto prazo a vítima pode ter insônia, diversas reações psicossomáticas, dificuldades na interação com colegas e pensamentos depreciativos. Enquanto o agressor pode consolidar uma conduta autoritária que implicaria em dificuldades de relacionamento.
Já a longo prazo, a vítima, além de apresentar dificuldade em se relacionar, pode sofrer de quadros depressivos e em episódios mais graves ser levada ao suicídio. E o agressor pode se tornar propenso a cometer atos infracionais, o que não é nada legal, né?
Isso só nos deixa chegar a uma única conclusão: ninguém ganha com o bullying. E é por isso que ele precisa ser tão debatido.
Thaísa Cavalcanti | CRP 01/22276

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